Proteção é uma das coisas
mais importantes a se pensar antes de fazer sexo. O uso da caminha não protege
apenas de uma gravidez indesejada, mas também de doenças que não têm cura, como
o HIV. Em qualquer tipo de sexo entre qualquer tipo de pessoa há risco, não
importa como ele é feito ou se as pessoas são casadas há mil anos – nunca se
tem certeza da saúde.
Depois de passar por um
momento nada agradável - uma camisinha estourar e ele ser diagnosticado com HIV
-, Danny Resnic resolveu transformar a experiência em inspiração e desenvolver
uma camisinha especial para o sexo anal. Mais segura e que dá mais prazer,
segundo ele.
O nome escolhido para o
preservativo especial para sexo anal é Origami, porque ela não virá enrolada na
embalagem, como as camisinhas que usamos hoje, mas sim dobrada, como um
origami. Além disso, ela será feita em silicone.
A intenção é que o
preservativo chegue ao mercado no próximo ano – por enquanto passa por testes
clínicos para ser aprovadas por diversas instituições que garantem a
efetividade dos produtos. Ter o foco em sexo anal não apenas é importante para
casais gays que são adeptos a essa prática, mas também para os casais
heterossexuais.
O número de pessoas
interessadas por sexo anal só cresce e em alguns países da Europa as pessoas já
falam sobre isso em problemas. Em uma busca rápida entre os e-mails de dúvida
que recebo daqui da coluna, "anal" aparece em 467 e-mails. Se neste
minúsculo recorte da sociedade o número é tão expressivo, imagina só se a gente
conseguisse ter dados relevantes sobre a prática no Brasil?! Essa camisinha
pode, realmente, revolucionar a experiência sexual.
Você tem alguma dúvida sobre sexo? Manda para mim no e-mail assuntodemulher09@gmail.com
Fonte de pesquisa: http://br.mulher.yahoo.com
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